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SÉRIE | Winston Churchill: O Guardião da Civilização – Pronunciamento ao Congresso (26 Dez 1941)

Foto do escritor: Marcus L L ChagasMarcus L L Chagas

Neste capítulo final da Série “Winston Churchill: O Guardião da Civilização”, será apresentada uma breve análise sobre o discurso de Churchill ao Congresso Americano, no dia 26 de Dezembro de 1941, pouco mais de um ano após o início da Batalha da Inglaterra. A importância desse discurso se denota a partir do empenho de Churchill em trazer, de fato, os Estados Unidos para a guerra contra a Alemanha, e, dessa forma, esse pronunciamento marca o fim de um conjunto de discursos (os trabalhados aqui, nesta série de artigos) que tiveram um papel primordial na definição: dos tipos de guerra travada (Limitada, Total/Ilimitada, Defensiva ou Ofensiva) dos participantes, e das possibilidades futuras (vitória, derrota ou rendição).


Assim como o primeiro discurso de Churchill como Primeiro Ministro, em 13 de Maio de 1940, definiu os Objetivos e Diretrizes de sua Administração e de sua Política Externa; seu discurso sobre Dunkirk, em 04 de Junho de 1940, definiu o “Interesse Nacional” e a Natureza da Guerra a ser travada; e seu discurso sobre a Batalha da Inglaterra, em 18 de Junho de 1940, consolidou o Comprometimento, as Responsabilidades e o Moral do Reino Unido e de sua população no conflito; este pronunciamento ao Congresso Americano, mais de um ano depois, representou o momento decisivo no qual os Estados Unidos agora se tornariam participantes ativos e diretos da Guerra, e representou a consolidação e o alinhamento – tanto em termos de Objetivos, quanto em termos de Ideias e Princípios – da aliança mais fundamental e significativa para o esforço de guerra: a lendária “Relação Especial” (Special Relationship) entre os Britânicos e seus irmãos Americanos. Até que ocorreram os ataques japoneses às instalações de Pearl Harbor (Havaí, EUA), em 7 de Dezembro de 1941, o Reino Unido sustentava sozinho, após derrotas amargas e também heroicas e memoráveis vitórias, a guerra contra a Alemanha e seus aliados. Nesse período, embora os Estados Unidos ajudassem (em certa medida) os esforços britânicos na guerra, o país ainda seguia firmemente seu desejo de se manter fora do conflito – pelo menos de forma direta.


Desde o início de sua administração como Primeiro Ministro, Churchill tentava incessantemente contornar a Política Externa Americana, fixada pelo Congresso Americano antes da guerra, que presava por uma neutralidade singular nas relações exteriores dos Estados Unidos em relação às partes da guerra. Contudo, mesmo que o Presidente Roosevelt quisesse ajudar o Reino Unido em sua campanha, especialmente a partir da queda da França, o divisionismo político e o repúdio a uma maior inserção dos Estados Unidos no Sistema Internacional tornavam difícil a causa de Churchill com seus aliados. Em alguns episódios secretos, ambos os governos executivos acabavam chegando a acordos pouco notórios para que o Reino Unido comprasse ou trocasse equipamentos e veículos com os americanos - o que, com o crescer das necessidades britânicas no enfrentamento dos nazistas, e diante da restrição de produção enfrentada no Reino Unido e no Império, estava se tornando impraticável. Com a eleição presidencial pela qual os Estados Unidos passaram, em 5 de novembro de 1940, contudo, uma grande transformação na Política Externa dos Estados Unidos e nas relações bilaterais com o Reino Unido estava prestes a acontecer.


Após a implacável guerra aérea travada sobre o Canal Inglês – entre a Royal Air Force e a Luftwaffe – e, sobretudo, durante os meses de amplo sofrimento britânico com a Blitz, o fluxo de notícias sobre a guerra e a resistência britânica que chegavam aos Estados Unidos era sem precedentes, e a sociedade civil americana passou a ser inteirada acerca do que passavam os britânicos em seus diários enfrentamentos com os nazistas. Com o advento das eleições presidenciais em Novembro, era inevitável que a grande parte das discussões políticas americanas girassem em torno da guerra na Europa e na Ásia, principalmente diante de uma população cada vez mais sensibilizada com a causa da liberdade – pela qual os britânicos bravamente resistiam. Assim, o debate político americano fora de tamanha forma impregnado pelo posicionamento internacional dos Estados Unidos, que Democratas, Republicanos e Independentes que pleiteavam o Salão Oval, e os assentos do Congresso, já assumiam uma posição unificada acerca da responsabilidade e da necessidade de que os Estados Unidos auxiliassem o povo britânico - ainda que não por meio de participação direta na guerra, mas, pelo menos, com o fornecimento de bens que suprissem as necessidades imediatas do país aliado na guerra.


Churchill, como revelou abertamente por diversas vezes, era extremamente favorável à permanência de Roosevelt no cargo, pois, segundo ele: "Nenhum novato no poder teria condições de possuir ou adquirir em pouco tempo o conhecimento e a experiência de Franklin Roosevelt. [...] Meu próprio relacionamento com ele [...] já parecia haver atingido um grau de confiança e amizade que era um fator vital em todos os meus pensamentos." (CHURCHILL, 2017, p. 438). Mesmo que houvesse um grande consenso americano acerca da necessidade de ajudar o esforço de guerra britânico, Churchill sabia que o aspecto pessoal da liderança em Política Externa era bastante significativo, bastando observar seu próprio dilema com Chamberlain - que a esta altura já falecera - apesar de sua afinidade político-ideológica natural, e também o enorme impacto de Hitler na transformação da Política Externa Alemã. Assim, se a presidência de seu principal aliado se alterasse, a falta de afinidade pessoal entre os dois líderes poderia causar desconforto aos interesses britânicos.


Com a reeleição de Roosevelt, e o estabelecimento de uma pauta de Congresso muito mais sensibilizada à causa europeia, o estreitamento das relações entre os dois países se deu de forma quase que imediata, com Roosevelt tendo maior capacidade de ação em favor dos britânicos. Assim, instaurou-se na América uma política de governo unificada que reestruturou a lógica da produção de armamentos, com o objetivo de se sustentar a defesa do Reino Unido. Por ordem do Presidente Roosevelt, toda a produção de armamentos americanos passaria a ser dividia, logo na saída da linha de produção, meio a meio entre as Forças Americanas e as Forças Britânicas e Canadenses. Entretanto, apesar deste feito sem precedentes e da colaboração americana, o Governo de Sua Majestade, até então, pagava por tudo que encomendava dos americanos, com reservas financeiras, ativos no mercado americano ou até mesmo dinheiro concedido por empréstimos americanos.


Dessa forma, o problema de pagamentos era uma realidade devastadora para o Governo Britânico - que já sustentava todas as adversidades e dificuldades possíveis com um front de guerra a sua porta. Neste mesmo período, por exemplo, o Reino Unido encomendou 12 mil aeronaves dos Estados Unidos, em adição a um pedido de 11 mil que já havia sido solicitado meses antes. Não havia dinheiro para pagar por tudo isto, não apenas pelos custos imediatos da guerra no território britânico e pelo Império, mas também pelo grande abalo que a economia britânica sofrera no período entre guerras, em especial com o colapso do Padrão Ouro. Alternativas de trocas foram testadas - a exemplo do tratado de “Territórios e Destroyers” feito entre os governos, a partir do qual os Estados Unidos concederam mais de 50 destroyers da Marinha Americana à Royal Navy em troca de direito de uso de territórios ultramarinos britânicos. Era uma situação insustentável que acabaria gerando, ou um calote bilionário contra os cofres americanos, ou a interrupção de linhas de fornecimento vitais para o esforço de guerra contra a Alemanha - o que não interessava a nenhuma das partes.


Desde a época de Chamberlain, e na primavera de 1940, por meio de acordos feitos nos países de base esterlina e outros parceiros, o Reino Unido conseguiu a proeza internacional de realizar pagamentos em Libras Esterlinas a todos os seus fornecedores não-americanos – que ajustaram suas políticas cambiais ou aceitaram acordos diversos para preservar a integridade e a aceitabilidade da Libra – de modo a utilizar suas reservas em dólar e ouro apenas para transações vitais com os Estados Unidos. Entretanto, após as mudanças da realidade de guerra em Maio e Junho do mesmo ano, era evidente a necessidade de uma nova estrutura para as relações anglo-americanas. As alternativas, que se mostraram pouco eficientes, evidenciaram, já em 1941, a necessidade em caráter emergencial de um novo arranjo. O Reino Unido, então, começou a encomendar dos americanos o que se fizesse necessário e o que fosse possível, sem se preocupar com a capacidade de pagamento – pois, afinal, estavam em uma política de Guerra Total, lutando pela sobrevivência de seu povo e do Estado.


Churchill, então, escreve uma carta ao Presidente Roosevelt, contando-lhe sobre todas as dificuldades britânicas e ressaltando o caráter vital da continuidade de fornecimento americano ao Reino Unido. Roosevelt, que já possuía este cenário em mente, inicia a preparação de um plano econômico-militar nunca antes visto em parte alguma do mundo: utilizando precedentes na constituição americana, o Governo Americano inicia uma política de arrendamento de equipamentos e bens às forças britânicas, a custo zero. O compromisso britânico seria, ao final da guerra, devolver o que lhe fosse emprestado por arrendamento. Em Inglês "lend", empréstimo, e "lease", arrendamento, o plano-acordo ficou conhecido como Lend-Lease Act. De modo a persuadir os atores domésticos americanos e, principalmente, o Congresso Americano a aprovar o ato proposto, Roosevelt atribuiu o plano como interesse nacional primário e, de modo bastante realista, elencou as vantagens inerentes ao plano quando considerados os interesses dos Estados Unidos. Como Hitler representava uma ameaça a tudo que constituía a nação americana, a percepção fundamental era a de que a melhor forma de defesa a ser escolhida para os Estados Unidos, e com efeito imediato, era garantir o sucesso da defesa nacional no Reino Unido. Assim, o que Churchill chamou de "o ato menos sórdido da história de qualquer nação", foi rapidamente aprovado pelo Congresso Americano e sancionado pelo Presidente Roosevelt em 11 de Março de 1941.


Apesar de os Estados Unidos ainda não estarem na guerra, sua participação por meio do Lend-Lease foi fundamental e, imediatamente, transformou todo o contexto de guerra. A partir daquele momento, o Reino Unido não precisaria mais se preocupar em pagar pelos volumosos recursos de guerra encomendados dos Estados Unidos, uma vez que seu aliado - agora, em um novo nível de relação bilateral - integrava o esforço de guerra de modo indireto. Com o triunfo do Lend-Lease, que posteriormente seria utilizado para suprir as necessidades de guerra de basicamente todos os aliados - com destaque especial para a União Soviética - o Reino Unido pode enfrentar suas dificuldades e necessidades práticas de modo muito mais simples, porém, ainda não possuía condições de retomar uma ofensiva significativa contra a Alemanha e ameaçar suas posições no continente. Assim, com a base de sustentação americana o Reino Unido foi capaz de dificultar a ação nazista em seu espaço aéreo, culminando no fim da Blitz em meados de 1941, de intensificar sua campanha de ataques aéreos ao continente - ocupado pela Alemanha - e seu enfrentamento naval no Atlântico, no Mar do Norte e no Mediterrâneo contra as forças inimigas, e de garantir mais escoltas para os comboios navais entre os territórios no Império Britânico e seus aliados. A grande mudança, porém, só ocorreu em Dezembro de 1941.


Churchill sabia que, mesmo com a incrível boa vontade e o apoio sem precedentes dos americanos, alterar de fato a estrutura de guerra só seria viável se o Governo Americano passasse a ser um membro diretamente ativo da aliança, exercendo seu papel de Superpotência no Sistema Internacional - que estava se consolidado cada vez mais. Apesar do enorme poderio militar de projeção global do qual o Reino Unido ainda dispunha como Superpotência, a ocupação nazista do continente fora tão bem planejada, e se entrava em um estado de defesa tão robusto, que seria virtualmente impossível que o Reino Unido, sozinho, conseguisse até mesmo um desembarque bem-sucedido em algum ponto do continente. Os Estados Unidos, contudo, não tinham ainda uma resolução coesa acerca de sua entrada efetiva na guerra, mais do que isto, havia uma clara resistência e uma determinação inabalável de não se envolver no conflito diretamente. Os americanos, ainda, acreditavam que, enquanto o Reino Unido fosse capaz de resistir a Hitler, o risco de uma ameaça efetiva para os interesses dos Estados Unidos seria bastante reduzido. Como demonstra uma mensagem de Roosevelt enviada a Churchill, em resposta às solicitações que deram origem ao Lend-Lease:


A experiência dos últimos anos provou, sem sombra de dúvida, que nenhuma nação pode apaziguar os nazistas. Ninguém pode transformar um tigre em gatinho, acariciando-o. Nossa Política Nacional não está voltada à guerra. Seu único objetivo é manter a guerra longe de nosso país e de nosso povo. Devemos ser o grande arsenal da democracia. (ROOSEVELT apud SONDERMANN, 2018, p. 283)

Enquanto lutava uma guerra de caráter defensivo na Europa, no oriente as tentativas da Royal Navy em frustrar os japoneses eram esmagadas. O Japão, na realidade, estava ganhando a guerra no oriente. Com uma armada britânica pouco feroz e em certos casos até desmobilizada, os japoneses já dominavam a maior parte do Pacífico, com exceção das águas nas regiões da Austrália, da Nova Zelândia e da Antártida. Embora os Estados Unidos se preocupassem significativamente com as pretensões japonesas, o Governo Americano não percebia o Japão como uma grande ameaça ao país, e não acreditava na seriedade de uma ofensiva militar contra territórios americanos; assim, a resolução americana continuava a orbitar uma ótica de não-agressão e distanciamento da guerra. A ação japonesa em Pearl Harbor, contudo, altera radicalmente o posicionamento externo do Governo Americano. Com o ataque, Roosevelt passa a ter permissão constitucional, e apoio do Congresso, para inserir os Estados Unidos de forma direta e definitiva no conflito.


Assim, Churchill imediatamente viaja à América e faz um discurso decisivo ao Congresso Americano, em 26 de Dezembro de 1941, no qual reafirma aos americanos a necessidade urgente de uma sólida e ampla aliança militar entre os dois países e, sobretudo, da arquitetura de uma estratégia conjunta de guerra. Neste discurso, Churchill se aproxima de modo pessoal dos Estados Unidos, por sua ligação com o país oriunda da família materna, explana ao Congresso Americano toda a situação da guerra e apresenta todas as experiências que o Reino Unido viveu com os nazistas e os japoneses, desde o início do conflito, e auxilia na estruturação de uma frente unificada e coesa de decisões políticas e militares entre os dois aliados, arquitetando, inclusive, o espaço para uma aproximação com a União Soviética na condição de aliada.


Ao final de seu pronunciamento, Churchill - que por incansáveis meses e anos tentou angariar o apoio participativo dos Estados Unidos para o trato com a Alemanha - diz:


Há cinco ou seis anos, teria sido fácil para os Estados Unidos e a Grã- Bretanha, sem derramar uma gota de sangue, insistir no cumprimento das cláusulas de desarmamento dos tratados que a Alemanha assinou depois da Primeira Guerra. Esta também teria sido a oportunidade para assegurar à Alemanha aqueles subsídios que declaramos na Carta do Atlântico e que não devem ser negados a nenhuma nação, vitoriosa ou derrotada. Esta oportunidade se passou. Foi-se. Golpes prodigiosos de martelo foram necessários para nos unir novamente ou, se vocês me permitem usar outra linguagem, direi que deve ter a alma cega quem não vê que grandes propósitos e desígnios estão sendo definidos, dos quais temos a honra de sermos fiéis servidores. Não é dado a nós o poder de adivinhar os mistérios do futuro. Ainda assim, sustento minha esperança e fé, certa e inviolável de que, nos dias que estão por vir, os povos britânicos e americanos irão, para a sua própria segurança, e para o bem de todos, andar juntos lado a lado, com majestade, na justiça e na paz. (CHURCHILL apud SONDERMANN, 2018, pp. 298-299)

Nesse fragmento final, apesar de o fazer de modo bastante leve e comedido, Churchill divide a responsabilidade pela instabilidade do Sistema Internacional e pela situação com Hitler, até então tida quase que exclusivamente como do Reino Unido (e dos políticos britânicos, ele incluso) com os Estados Unidos (e os políticos americanos). Churchill relembra, de modo sutil e amistoso uma dura verdade: que ambos os países negligenciaram seus papeis de liderança no Sistema Internacional e, de modo permissivo e omisso, foram também responsáveis pela criação da tirania nazista. De um lado, o Reino Unido por sua política desarmamentista e pela leniência para com os abusos internacionais da Alemanha em prol de uma paz idealizada; de outro, os Estados Unidos se consolidando como Superpotência do Sistema, superando até mesmo o próprio Reino Unido em diversos setores de poder, por sua negação ao protagonismo internacional e seu isolacionismo em prol de interesses próprios e de uma posição acomodada, em um mundo no qual a Balança Internacional de Poder ainda não havia sido estabilizada e sofria constantes mudanças.


Dessa forma, após passar algumas semanas nos Estados Unidos, Churchill consegue estreitar de maneira genial seus laços com Roosevelt – e com uma série de agentes domésticos do Estado Americano – e finalmente retorna para o Reino Unido, com os Estados Unidos se tornando um agente ativo na dinâmica de guerra. Em poucas semanas, a mobilização americana começa a atingir o território britânico e as águas europeias, e, neste momento, Churchill percebe, finalmente, a viabilização de seu real objetivo de guerra: a vitória. Assim, a Política Externa Britânica sofre (novamente) uma alteração - embora de pequeno porte, uma vez que a Guerra Ofensiva Ilimitada sempre fora o real objetivo da administração Churchill, e que ele estava apenas sendo constrangido pela incapacidade prática de ação, imposta pela posição de superioridade dos nazistas.


Logo, este pronunciamento de Churchill ao Congresso Americano é um grande marco na história, e nas dinâmicas de guerra, porque, ao mesmo tempo em que ele estrutura as bases do alinhamento entre Estados Unidos e Reino Unido, e em que inaugura oficialmente os Estados Unidos como a nova Superpotência Internacional, ele também marca a última mudança de grande porte da Política Externa Britânica durante a Guerra, definindo uma nova (e final) fase* do conflito, na qual Reino Unido, Estados Unidos e União Soviética, passariam a conduzir uma Guerra Total/Ilimitada Ofensiva contra a Alemanha e seus aliados.



* Fases do Conflito:


- “Apaziguamento”: 1935-1939

- Guerra Limitada: 1939-1940

- Guerra Total/Ilimitada Defensiva: 1940-1942

- Guerra Total/Ilimitada Ofensiva: 1942-1945



 

LINKS DO DISCURSO NA ÍNTEGRA





REFERÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES DE LEITURA


CLAUSEWITZ, Carl von. ON WAR. Index Edition. Princeton: Princeton University Press,

1989. 732p. Editado e Traduzido por Michael Howard e Peter Paret.


CHURCHILL, Sir Winston. Memórias da Segunda Guerra Mundial - Volume 1 (1919- 1941). 1 ed. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2017. 544 p. Tradução de Vera Ribeiro.


COWLING, Maurice. The Impact of Hitler: British Politics and British Policy 1933-1940. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. 576 p.


GILBERT, Martin. A Segunda Guerra Mundial: Os 2.174 Dias que Mudaram o Mundo. 1 ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2014. 976 p. Tradução de Ana Luísa Faria e Miguel Serras Pereira.


JOHNSON, Boris. O Fator Churchill: Como um Homem fez História. 1 ed. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2015. 461 p. Tradução: Renato Marques.


MANCHESTER, William. The Last Lion - Winston Spencer Churchill: Alone, 1932-1940. New York: Bentam Books Trade Paperbacks, 2013. 768 p.


NATIONAL CHURCHILL MUSEUM. Addressing Joint Session of US Congress: December 26, 1941. CHURCHILL apud NATIONAL CHURCHILL MUSEUM. 2020. Disponível em: https://www.nationalchurchillmuseum.org/churchill-address-to-congress.html.


SONDERMANN, Ricardo. Churchill e a Ciência por Trás dos Discursos: Como Palavras se Transformam em Armas. São Paulo: LVM Editora, 2018. 448 p. Editor Responsável: Alex Catharino.



 

Marcus L L Chagas é Bacharel em Relações Internacionais pela PUC-MG, estudioso e pesquisador de Política Internacional, com ênfase em Política Britânica, História Geral e Distribuição Internacional de Poder. É membro-associado da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra - Delegacia do Estado de Minas Gerais (ADESG-MG).


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